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Sobre

Quem é GÊ VIANA? Artista maranhense cuja obra transita por uma arte urbana, marginal e altamente politica. Graduanda do Curso de Artes Visuais pela Universidade Federal do Maranhão, a artista formou-se inicialmente como atriz, no Centro de Artes Cênicas do maranhão - CACEM. Seu primeiro espetáculo solo "Abre e Fecha: uma alegoria 3x3", foi premiada pelo júri técnico do Salão de Artes de São Luís (2012). Envolvida com grupo Teatro de Operações (RJ) desde 2011. Integrante do Risco coletivo que com o projeto "Desacordo Poético" foi selecionado para primeira edição do projeto "Multiplos Olhares: intervenções artísticas e urbanas" do Sesc. Atualmente Gê tem pesquisado a pichação como “dispositivo”, como sugere o pensador Gambem em um de seus ensaios, para a sua criação artística. Esse dispositivo pode ser observado em obras como Corpografias do Pixo, intervenção urbana realizada em conjunto com Márcia de Aquino que cria um espaço dinâmico, propondo algo que podemos chamar de desvandalístico, ou seja, propõe novos olhares para o que se tem por vandalismo e depredação do patrimônio público/privado. Outra série de obras que posso citar dessa artista, são suas fotomontagem que provocam um olhar politicamente incorreto sobre a realidade de ambientes marginalizados, usando como base propulsora a criação de pichações virtuais em suas edições.

 

Quem é LAYO BULHÃO? Graduando em Artes Visuais na UFMA. Iniciou sua pesquisa em arte participando de residência artística e trabalhos de Teatro Psicofisico, Dança Pessoal e Dramaturgia com Urias de Oliveira e Erivelto Viana. Realizou treinamento de Teatro da Crueldade de Antonin Artaud com Mauricio Abud no Teatro Arthur Azevedo, ao mesmo tempo em que tivera aulas de Balet no Olinda Saul. Desde 2010 Integra o BemDito Coletivo onde pesquisa o hibridismo da arte, Dança contemporânea e Videodança. Em 2010 foi eleito Coordenador Regional de Ensino Pesquisa e Extensão dos Estudantes de Artes (nordeste) no Enearte (MG), onde participou de oficinas de Videodança. Participou de residência artísticas em Dança Contemporânea com Marcelo Evelin no Nucleo do Dirceu, Teresina – PI, com Gabriela Maiorino em Amsterdam – HO apresentado no Festival Brasil Amsterdam e outras duas com Ricardo Marinelli/PR e Thelma Bonavita/SP. Foi comtemplado em 2013 com o prêmio Rumos Dança para criadores 2013-2014. Realizou em 2013 a exposição/instalação “tal qual a cor” no Sesc/MA. Em 2014 foi Jurado das Escolas de Samba de São Luís e foi finalista do 4º Maranhão Vídeo de Bolso. Atualmente coordena o Festival de Arte Contemporânea/MA e a Revista Insight Photo. Atulamente sua pesquisa esta voltadas para a criação de redes de criação colaborativas, inserções urbanas sem autoria, aterritorialidades no campo da arte e mainstream.

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